E você achava que não era possível sequer praticar exercícios tendo asma, não é?

A pesquisa, feita pela Universidade de Western, na Austrália, indica que 8% do total de atletas olímpicos do mundo têm asma – e, mais ainda, que essa é a doença crônica mais comum entre todos eles.

Aliás, entre esses 8%, grande parte são nadadores que entraram para o esporte com o intuito de melhorar a Asma.

E como esses atletas lidam com a Asma?

Duas medidas são de extrema importância:

1- Não treinar em lugares frios

A frequência de exposição do corpo em lugares frios pode tanto agravar as crises de Asma quanto despertar tardiamente os sintomas asmáticos em atletas que antes não sofriam com a doença. O que ocorre é que os brônquios vão se irritando conforme ocorre muita respiração pela boca (por causa do excesso de esforço físico). Por isso, muitos atletas asmáticos têm condições especiais de treinamento.

2- Se preparar para o antidoping

Atletas asmáticos precisam de tratamento e medicação específica para controlar as crises, e, por isso, devem avisar o controle antidoping. O controle deve ser avisado desde o início do tratamento, e as taxas de medicação devem ser equivalentes às permitidas pelas Organizações.

Percebe que a Asma não é um empecilho?

Assim como os atletas olímpicos, você também pode sonhar, praticar, e conquistar o que quiser!

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